Os esportes precisam de gestores de qualidade

 


 

A opinião é do professor de Educação Física aposentado José Pinto Lapa, de longa vivência no chamado desporto amador de Pernambuco. Diz ele:



“O esporte reconhecido mundialmente pode ser um grande negócio econômico, dependendo evidentemente de um gestor de qualidade, o que não acontece no nosso futebol (CBF) e também em outras confederações. Exemplo positivo, a Confederação de Voleibol, desde a época de Nuzman (Carlos Artur Nuzman, ex-atleta e  advogado) sempre foi destaque internacional. Hoje o Brasil tem a presidência da Federação Internacional de Voleibol, com Ary da Silva Graça Filho.”

Pinto Lapa fez parte, em 1960, da primeira turma do Curso Superior de Educação Física de Pernambuco. Na foto que ilustra este texto, estão o coordenador do curso, Júlio Mazzei, e o professor de futebol Ricardo Magalhães. Alunos que se destacaram, segundo Pinto Lapa, foram Nilton Agra, Bonga, Alexandre Borges, Gilson Costa, além de outros, na área acadêmica.

Júlio Mazzei após desenvolver intensa atividade esportiva em Pernambuco, contratado pelo Governo do Estado, trabalhou no Santos e no Cosmos, de Nova York; Ricardo Magalhães treinou o Santa Cruz e o Náutico; Gilson Costa, quarto-zagueiro, defendeu o Náutico, o Sport e o Bahia; Alexandre Borges, que morreu trágica e prematuramente, tem uma rica folha de serviços prestados ao América, Náutico, Santa Cruz, Sport, seleção pernambucana juvenil e desporto estudantil; Nilton Agra tornou-se um importante  árbitro internacional de basquete; José Pinto Lapa percorreu uma intensa trajetória na área educacional-desportiva, mas ainda continua ligado a organizações, como o Panathlon Club.

 

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