Dudu, uma das vítimas do atentado ao Fortaleza (Foto: reprodução Rádio Itatiaia) |
O brasileiro só fecha a porta, depois de roubado.
Mas, antes tarde do que nunca.
Depois do atentado sofrido pela delegação do
Fortaleza, numa reunião de autoridades e cúpula do futebol pernambucano, realizada
sexta-feira (23), foram estabelecidas medidas mais drásticas visando a conter o
terrorismo que se espalha pelo futebol.
Pelo que ficou decidido, as equipes nos seus deslocamentos
pelo Recife e, naturalmente adjacências, contarão, além dos habituais
batedores, com uma escolta armada da Polícia Militar pronta para reagir diante
de qualquer ato criminoso, como o que levou seis jogadores do Tricolor do Pici
ao Hospital Português.
Participaram da reunião, Federação Pernambucana de
Futebol, através do presidente Evandro Carvalho, Governo do Estado – Procuradoria,
Casa Civil, e secretários da governadora Raquel Lyra, Polícias Militar e Civil, Tribunal de Justiça
de Pernambuco, OAB e Ministério Público.
A partir de agora, a Polícia Civil será menos
flexível, em relação às chamadas torcidas organizadas. Em todos os sentidos
haverá mais dureza para conter os fora da lei.
Comentários
Postar um comentário