SANTA CRUZ

 



 

Marino e Jairo divergem sobre prazo para tocar SAF



  

O povão do Santa Cruz vive há tempos uma imensa ansiedade pela transformação do Clube das Multidões numa empresa. É a tal SAF, que muita gente nem sabe como funciona direito, embora a defenda com unhas e dentes. Eu também acho que só há esse caminho para tirar a Cobra Coral do buraco em que se meteu e fazer com que a torcida volte a reviver na sua plenitude o sentimento de ser tricolor.

Toda semana sai uma conversa diferente sobre o prazo de apresentação dos planos dos candidatos a “comprar” o Santinha, levando muita gente a lembrar aquela brincadeira do “coelho sai”,  dos tempos de menino. Mas é normal, uma vez que não se está vendendo ou comprando bolo de goma.

O presidente do Conselho Deliberativo, Marino Abreu, acha que se deve esperar pela eleição do novo presidente para o clube se debruçar sobre as propostas já feitas ou cogitadas. O atual mandatário, Jairo Rocha, que era vice e assumiu após a renúncia de Antônio Luiz Neto, pensa em botar logo o bloco na rua, sem perda de tempo, dando a entender que a coisa já está engatilhada. Bom, isso é briga de cobra grande. E a torcida cada vez mais ansiosa.


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