A cervejinha do antidoping
Certa vez, o Colosso do Arruda
foi fechado após os funcionários concluírem que não havia mais nenhum cristão por
lá entre os que tinham ido trabalhar ou simplesmente torcer. Quando deu por ela
a turma do antidoping viu-se encarcerada
e incomunicável naquele mundão de ferro e cimento armado. Ainda bem que já
existia o celular. E tome ligação até ser descoberto o número de algum mandachuva
do Santa Cruz que pudesse, um tempão
depois, remediar a situação.
Houve uma época em que era
servida cerveja aos sorteados para o antidoping a fim de que os de maior dificuldade
para fazer a necessária micção pudessem antecipar a ida ao banheiro. Muito
jogador que apreciava uma água que passarinho não bebe torcia para ser o ‘agraciado’
no seu time. Soltando uma imensa gargalhada, doutor Jomar lembra-se de atletas
que procuravam urinar, mesmo que forçadamente, antes de tomar o primeiro gole, e
com isso deixar mais espaço na bexiga para acumular o ‘precioso líquido’. E haja tempo e haja mé!
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