O NÁUTICO, DE CENTENÁRIO A CENTENÁRIO

Por Lenivaldo Aragão



Conquista histórica na Arena de Pernambuco (Foto: Rafael Vieira-FPF)

Com sua perspicácia, o talentoso médico, pesquisador e escritor Roberto Vieira muito merecidamente menciona o Clube Náutico Capibaribe em seu Blog do Roberto, como “bicampeão do Centenário”. O bicampeonato conquistado há 24 horas (30-4-2022) pelo Timbu, refere-se ao ano em que se comemoram 200 anos, ou seja, o bicentenário, da Independência do Brasil.

Por ter levantado o Pernambucano em 1922, quando o Grito do Ypiranga completou cem anos, o América Futebol Clube até hoje é citado como o Campeão do Centenário. Isso muito envaidece americanos de raiz, como o atual presidente, José Amaro Moreira, e seus irmãos Mirinda, João Antônio e José Alberto, filhos de Zezé, um dos três antigos irmãos Moreira – José, João e Rubens – que  pavimentaram os caminhos do Periquito em décadas passadas. Na gestão de Zezé Moreira foi erguida a atual sede. O na época denominado Palacete Alviverde, localiza-se na Estrada do Arraial, um prolongamento, ou vice-versa, da Av. Conselheiro Rosa e Silva, a poucos quilômetros do Palacete Alvirrubro, onde reina o Bicampeão do Bicentenário.

Neste momento é interessante lembrar que o clube dos Aflitos traz outro centenário no seu currículo, uma vez que se sagrou campeão pernambucano de 1989, ano do Centenário da Proclamação da República.

 

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