Vencedores comemoram o tricampeonato (Foto: Tsuey Lan Bizzochi/Cabanga)
Deu o que estava cantado em verso e
prosa. O barco pernambucano Patoruzú, um trimarã, voltou a brilhar na Regata Recife-Fernando
de Noronha, tornando-se tricampeão da prova. Depois de ganhar em 2018 e 2019 –
em 2020 não houve a competição, devido à pandemia do coronavírus – a embarcação,
construída no Cabanga Iate Clube, organizador da Refeno, ganhou a 32ª edição da
prova.
Conduzindo nove tripulantes, o
Patoruzú deixou o Porto do Recife, no Marco Zero, sábado (25), às 13h30, tendo
cruzado a linha de chegada no Mirante do Boldró, neste domingo (26), às 14h18m58s,
após navegar 24h48m58s entre o Recife e Fernando de Noronha. O percurso é de
300 milhas náuticas, equivalendo a 560 quilômetros, em mar aberto, o que torna
a Refeno a maior prova oceânica disputada na América Latina.
O Patoruzú bateu o próprio recorde,
Em 2019, seu tempo foi 27h45m35s, superando 2018, quando cobriu a rota em
25h58m12s.
Nesta regata, quem esteve no comando
do veleiro detentor da Fita Azul foi o velejador Carlos Moura, o popular
Carlito. Ele fez parte da tripulação em 2018 e 2019, quando o comando esteve
com Higinio Marinsalta, um argentino há 40 anos residente no Recife.
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