Acabo de receber o livro “Martinho
Lélis-Memória de um Cronista Esportivo”. Conta a trajetória de um companheiro
da crônica esportiva da Bahia, a quem conheço de priscas eras, pois somos da
mesma época. Começou na Rádio Cultura da Bahia, em 1962, tendo atuado nas Rádios
Clube (Bahia), Excelsior, Cruzeiro e Sociedade da Bahia. Sempre se sentiu
repórter – dos bons, dou meu testemunho – tendo coberto inúmeras competições
dentro e fora do País, incluindo sete copas do mundo.
Torcedor do Bahia – seu acentuado
profissionalismo fez com que nestes anos todos o julgasse simpatizante do
Vitória – é muito prestigiado na Boa Terra, onde hoje, aos 80 anos, exerce a
função de comentarista. Com tanto tempo de labuta é uma voz respeitadíssima
pelos torcedores baianos. Uma das amizades pessoais que Martinho fez em sua
profícua carreira, ainda hoje conservada, foi com Pelé, o rei do futebol.
O
livro, muito bem ilustrado, com fotos da exitosa caminhada do radialista na sua árdua, mas divertida missão, é
prefaciado por outra figura marcante da crônica esportiva da terra de Todos os Santos,
Antônio Matos, jornalista, radialista, escritor e delegado de polícia, colega
de Martinho Lélis, na década 70, no Diário de Notícias, de Salvador.
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