Não faltaram aplicação e eficiência (Foto Divulgação) |
No Campeonato Brasileiro de Caratê, encerrado domingo (13), em Uberlândia/MG,
Pernambuco festejou a obtenção da quinta colocação no ranking, repetindo sua
melhor participação, alcançada no ano passado.
Em relação a 2018, o número de medalhas de ouro na finalíssima saltou
de 16 para 17. Nesta edição houve duas pratas a mais: 13 x 11.
Em 2019, pernambucanos subiram 51 vezes ao pódio, contando com as 21 medalhas
de bronze.
NÁUTICO BRILHA
A etapa decisiva contou com a presença de mais de três mil atletas,
420 clubes e 27 federações.
Todos os Estados do Brasil, além do Distrito Federal, estiveram
presentes ao evento, que foi promovido pela Confederação Brasileira de Karate
(CBK), entidade ligada ao Comitê Olímpico Brasileiro – COI.
Entre tantos participantes, o Clube Náutico Capibaribe brilhou,
obtendo a quarta colocação, enquanto o Vitaliza terminou na 13ª posição,
fortalecendo a classificação dos pernambucanos.
Caratê pernambucano vive uma fase de acentuado progresso (Foto Divulgação) |
AVANÇO PLANEJADO
– Nosso principal objetivo foi alcançado. Era repetir a nossa melhor
colocação. O caratê pernambucano saltou nos últimos anos da 17ª para a quinta
posição no ranking. É um feito para ser comemorado, mas vamos intensificar
nossos trabalhos para ficarmos entre os três primeiros nos próximos anos – explicou
o presidente da Federação Pernambucana das Associações de Karate (FPAK), Ivomar
Young.
O gestor atribui o avanço da modalidade no Estado ao novo modelo de
trabalho, focado no planejamento e na atribuição de metas.
– Uma das nossas iniciativas foi interiorizar o caratê, levando-o para
todas as regiões pernambucanas. Com isso conseguimos atrair novos e antigos
caratecas que estavam afastados. Estamos marcando presença nas principais
competições nacionais e internacionais, e temos diversos atletas integrando a
Seleção Brasileira e reconquistamos o nosso lugar de destaque no cenário
nacional. Agradecemos o apoio do Comitê Brasileiro de Clubes – CBC –, que
viabilizou 44 passagens aéreas – concluiu Young.
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