Cuidando da segurança nos estádios do Brasil


 Curso de Avaliação de Riscos para Estádios de Futebol. O nome é pomposo e tem a chancela do Ministério do Esporte. A formação é voltada para policiais militares, integrantes da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP), membros de federações de futebol e servidores de secretarias de Ordenamento Público de 26 estados do país. 
São cinco blocos, e o Recife receberá o de número 3. O curso o está acontecendo em nível nacional e tem o objetivo de criar um protocolo de atuação das forças policiais e demais instituições especializadas em segurança nos estádios. A ideia é que os órgãos atuem de maneira integrada, sistematizada e eficaz no combate à violência nos campos de futebol.

A formação é voltada para policiais militares, integrantes da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP), membros de federações de futebol e servidores de secretarias de Ordenamento Público de 26 Estados. 
O Curso de Avaliação de Riscos para Estádios de Futebol é uma iniciativa do Ministério do Esporte, capitaneada pela Coordenadoria de Governança, Gestão e Segurança em Eventos Esportivos (COGES) e pela Secretaria Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, em parceria com a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN).
O evento será ministrado por agentes de inteligência/instrutores da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), entidade que desenvolveu a metodologia de Avaliação de Riscos para Estádios de Futebol (AREF).
Na capital pernambucana, o curso acontecerá entre os dias 26 e 29 de novembro, na sede da Federação Pernambucana de Futebol (FPF) e terá participantes de Pernambuco, Piauí, Pará, Rio Grande do Norte e Ceará.
FORMAÇÃO
A primeira fase do curso ocorreu no mês de março deste ano. A turma inaugural foi composta por oficiais da Polícia Militar do Rio de Janeiro (PMERJ) e integrantes da Federação de Futebol do Estado (FFERJ). 
Já a segunda etapa aconteceu recentemente (de 8 a 11 de outubro), com a participação de servidores da Secretaria de Ordem Pública do Rio de Janeiro (SEOP) e de integrantes da FFERJ, da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do Ministério Público.


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