Fim de ano chegando,
multiplicam-se os momentos de descontração entre amigos e parentes. Já que
estamos falando de parentada, ao lado dos primos Manuel (com o violão) e
Aguinaldo Galdino, invadi – todos os invasores foram convidados – ,a casa do
irmão Paulo Moraes Aragão, na Av. Marcos Freire, em Olinda, onde fomos magnificamente
recebidos por sua esposa e minha cunhada Paula. Presença também de Maria e Carminha,
esposas de Aguinaldo e Manuel.
Reunião de santa-cruzenses
ausentes e saudosos, como dizia o lendário Aldemar Paiva no seu programa
Pernambuco Você é Meu. Muita conversa, não faltando as boas lembranças de nossa
Santa Cruz do Capibaribe, onde todos nasceram, e que nesta sexta-feira (29/12)
completa 70 anos de emancipação política, quando deixou, juntamente com a
vizinha Toritama, de pertencer ao município de Taquaritinga do Norte. Mas, nós santa-cruzenses
de raiz, continuamos a nos considerar irmãos dos taquaritinguenses.
Em se tratando de Olinda, meti
uma camisa meio carnavalesca porque sabia que das plangentes notas de seu
violão, em meio a forrós, sambas e por aí vai, Manuel, um folião e tanto, faria
sair um pouco de carnaval. Não deu outra. E tome o “hino oficial” de Madeira do
Rosarinho.
Só para lembrar a data magna
de nossa Santa Cruz, aqui vai uma estrofe do hino oficial da terra das confecções
e das gameleiras: “Santa Cruz, agora és livre / Vais cuidar do teu porvir / Por
lei já tens, tens o direito / De crescer e progredir”.
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