José Carvalho, Hélio Torres, Adilson Bezerra, Joao Lopes, Lenildo, Moraizinho e Lenivaldo (Arquivo pessoal) |
Momentos de descontração, bebedeira e muita brIncadeira, décadas atrás, numa das barracas da tradicional e saudosa Festa do Comércio, que a cada fim de ano enchia a Rua XV de Novembro, ainda hoje chamada de Rua do Comércio, em Caruaru. Está aí uma representação de Santa Cruz do Capibaribe ajudando a animar a Capital do Agreste.
A partir da esquerda,
Zé Carvalho (organizou um time de meninos em Santa Cruz), Hélio (recentemente
falecido, caruaruense, meu primo, filho do advogado Heleno Torres e de sua
mulher minha tia e madrinha Zu); Adilson (chegou a jogar no juvenil do Comércio,
o alvirrubro caruaruense, como seu Náutico, tornou-se médico, trabalhava na Chesf
e morreu tragicamente num acidente na Serra das Russas, em 1984, quando um caminhão sem
freio espremeu vários carros de passeio e deixou 21 mortos); João Lopes (foi
comerciário em Caruaru, músico da nossa Banda Novo Século, de Santa Cruz, e da Comercial,
na terra de Mestre Vitalino, formando-se em Direito); Lenildo, meu irmão, que também
tocou na Novo Século e na Comercial, atuou no Banco Popular de Caruaru e depois
dedicou-se ao Banorte, no Recife; Moraizinho (José Moraes Irmão, tio meu, de
Lenildo e Hélio, da Polícia Rodoviária Federal) e Lenivaldo, o locutor que vos fala.
Desculpem o mau jeito, mas era muita grea mesmo. Além de Hélio e Adilson, já
nos deixaram Zé Carvalho, Moraizinho e João. A essa altura, só restamos eu e
Lenildo para contar a história. Enquanto é tempo...
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