Por MARCELO ARAGÃO, jornalista
Mais uma conquista do Timbu (Foto: reprodução Folha de Pernambuco) |
As
conquistas do Náutico nunca foram tranquilas, tampouco, os alvirrubros desejam
que sejam algum dia. Quem se acostumou com a luta e o sofrimento jamais saberá
lidar com a facilidade. A sua torcida não é a maior do Estado e nunca teve a
pretensão de ser. Mas se o assunto for fidelidade, a história muda de conversa.
Há mais de 120 anos, o time que nasceu às margens do Rio Cabibaribe encara as
adversidades de frente. Fraquejar não faz parte do dicionário que se lê nos
Aflitos. Se correr da luta está fora de cogitação para quem veste o manto
sagrado que carrega seis estrelas no peito, o pioneirismo corre no sangue.
Entre os nordestinos foi o primeiro a cruzar o Atlântico para jogar uma partida
de futebol. Já na Terra dos Altos Coqueiros abriu as portas da Libertadores das
Américas. Hexa é luxo há mais de meio século. Estar à frente faz parte da turma
que acha que o Timbu Coroado é maior do que o Galo da Madrugada. Paramos por
aqui, para não constranger nossos conterrâneos. Se dizem que quem vive de
passado é museu, vamos apenas falar do momento de agora. OpS! Bebemorar. Até
breve,TRI!
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