O Náutico alinhado para mais um jogo em 1950, ano em que se sagrou campeão do Ano Santo, iniciando a campanha de seu primeiro tricampeonato, uma vez que levantaria também a taça em 1951 e 1952 (invictamente). Em pé, Manuel Lopes (dirigente), José Mariano Carneiro Pessoa, o popular Palmeira (técnico), Sidinho, Lula, Azulão, Jaminho, Gilberto e Dico; agachados: Carmelo, Ivanildo, Amorim, Alcidésio e Zeca. O goleiro Azulão era reserva, mas sempre estava sendo escalado. O mais tarde advogado Luís Araújo, deixou entristecida a torcida alvirrubra ao falecer nessa quinta-feira (23) aos 94 anos por causas naturais. Azulão também se ligou ao Ferroviário. Como jogador, era reserva do grande Renato, juntamente com Moacir. Depois foi dirigente. Fez um grande círculo de amizades e quando comparecia a algum evento nos Aflitos, era bastante festejado por antigos torcedores. À família enlutada, o meu profundo pesar por mais este amigo que se foi. Ele tinha escritório a poucos passos do Jornal do Commercio, onde trabalhei em duas oportunidades. Vez por outra eu aparecia na sua sala para uma ligeira prosa, quando ele se deleitava ao relembrar seus tempos de jogador.
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