Foto: cortesia de Cláudio Lacerda de Larrazabal) |
Ao iniciar suas atividades,
o novo funcionário do clube dos Aflitos, de cara ganhou do brincalhão Gena o apelido
de Araponga. O lateral achou-o parecido com um meia armador, como Miruca, originário de Campina Grande, onde defendia o Campinense, e que brilhava no Santa.
Gena, de nome Genival,
recifense, como Araponga, nascido no bairro de Santo Amaro, de cujas peladas saiu para as categorias de base dos Aflitos, no tempo do olheiro Benedito Gomes, o famoso Seu Biu, tendo sido entregue ao treinador Alexandre Borges, professor de Educação Física, coordenador de Esportes no Colégio Marista, que cuidava da meninada alvirrubra. Juntamente com Ivan fez parte da fase do Náutico hexacampeão (1963/68). Era
agraciado com o antigamente cobiçado, mas ao alcance de poucos, Prêmio Belfort
Duarte, que funcionou de 1946 a 1981. Eram agraciados a jogadores que passavam dez
anos sem ter uma expulsão no mínimo de 200 jogos corridos.
Gena, que já deixou o nosso
mundo, também defendeu o Santa Cruz, tendo participado da campanha do
pentacampeonato (1969/73).
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