O Náutico jogou bem, mas perdeu outra vez (Foto:Divulgação)
O sofrimento alvirrubro continua. Só que desta vez a história se conta com outro viés. A derrota para o Juventude de Caxias, que voltou ao G4 da Série B, foi uma injustiça. O Náutico jogou melhor do que a equipe gaúcha, não obstante estivesse no domínio ‘inimigo’, mas teve contra si erros fatais do árbitro André Rodrigo Rocha e de seu auxiliar Cipriano da Silva Souza, ambos de Tocantins.
Um gol do lateral Kevyn,
logo no começo do jogo após lançamento de Eric foi anulado erradamente, sob a alegação
de impedimento.
Num pênalti reclamado pelos
pernambucanos, com muita razão, Kieza foi empurrado e derrubado dentro da área,
numa bola lançada pelo alto. Houve um ataque do Náutico anulado peto da área,
pela direita, com o juiz marcando falta. Lance idêntico tinha havido dentro da
área gaúcho, em favor do time dos Aflitos, mas a arbitragem deixou passar. Ou
seja, o Náutico perdeu para o Juventude e para a arbitragem e deu mais um passo
para fixar raízes na zona de rebaixamento. Terça-feira (1) é contra o Guarani,
Aflitos.
Abrindo o Z4, com 21 pontos,
o Náutico está a sete de distância para o Cruzeiro (28), primeiro time fora do
quarteto da morte.
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