Rogério deixou o Fortaleza na mão (Foto: Jornal OVALE)
Não poderia ter sido mais
frustrante a estreia de Rogério Ceni no Flamengo. O empate por 1 x 1 com o São
Paulo, não obstante, o jogo se realizar no Maracanã, a ‘casa’ do Fla, já estava
de bom tamanho para um time que quatro dias antes fora goleado pelo Atlético-MG
por 4 x 0. Não é que aos 47 do segundo, o goleiro Hugo Souza achou de falhar
numa saída de bola e ao tentar driblar Brenner, entregou o ouro ao ‘bandido’?
Este já havia feito o gol dos paulistas e aproveitou para enterrar o Urubu.
Quem acredita em ‘coisa
feita’, pode atribuir o fato a alguma vingança da torcida do Fortaleza. Rogério
tinha caído do cavalo ao trocar o Tricolor do Pici pelo Cruzeiro. Voltou para o
clube cearense numa boa. Era tratado como um deus. Conquistou títulos e botou o
Fortaleza na mídia nacional. Ninguém acreditava que um dia fosse romper o
compromisso assumido de ficar lá até janeiro de 2021. Porém, o maior salário e
a visibilidade que o Flamengo dá falaram mais alto.
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