O grande artista plástico Bajado, de nome Euclides Francisco Amâncio, era um apaixonado torcedor do Santa Cruz, cujas cores estava sempre levando para os quadros que pintava. Nascido em Maraial, na Zona da Mata pernambucana, passou por Catende antes de baixar para sempre em Olinda.
Inicialmente desenhava os
letreiros anunciando os filmes programados pelo Cine Olinda. Evoluiu para
murais e telas, com motivos carnavalescos ou populares, em geral, mostrando o
quotidiano da Marim dos Caetés. Como não poderia de ser, suas disputadas criações
normalmente traziam o “encarnado, preto e branco”, como cantou Jackson do
Pandeiro, demonstrando o entusiasmo que a ‘tricologia’ despertava em Bajado.
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