O FUTEBOL, É DEZ, É OURO
Na classificação moderna, bem
que poderia ser a primeira maravilha do mundo. E diante da emoção de George
Guilherme, ex-companheiro no esporte da TV
Globo Nordeste, piscou a ideia destas letras. Qual o maior ídolo da
história do futebol do Náutico? Foi Kuki? pergunta-me George. Alguém se lembra
dos atacantes Bizu, e Nivaldo, do goleiro Mauri?
Kuki, o ídolo alvirrubro mais recente |
E por que não? Porque não há
um ídolo só, na história do futebol de um clube. Kuki é o ídolo de hoje, não há
dúvida. Mas, para os mais velhos, com certeza, há outros.
Jorge Mendonça |
Bita: diálogo com o Rei Pelé |
Foram ídolos nos anos 50, Ivanildo
Souto da Cunha, o trio final formado pelo goleiro Manoelzinho e pelos
defensores Caiçara e Lula. Ídolo maior dessa última turma foi o goleador Ivson.
Ele foi tão amado que você ao cruzar com pessoas chamadas Ivson, desconfie de
que 95% na pia do batismo, receberam o nome em homenagem ao atacante da camisa
nove. E os irmãos Carvalheira foram ídolos nos anos 30? E Tará na década de 40?
Claro, claro que foram.
O Náutico do primeiro tricampeonato em 1950, 51 e 52. Em pé, Caiçara, Manoelzinho, Lula, Gilberto, Irani e Jaminho; Hélio Mota, Ivanildo, Ivson, Marcos e Wilton |
Zezé, Artur e Fernando, os irmãos Carvalheira, com Estácio e João Manuel, na conquista do título de 1934, o primeiro do Náutico (Foto: blogspot.com). |
Não vamos esquecer também da turma
rubro-negra. E as belas figuras do campo, do América, do Central, do
Ferroviário e do Íbis. Um grande abraço!
Meu primeiro ídolo no Náutico foi Nancildo, lateral direito.
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